Os Apolos da Conexão Viva Eu implantaram um marcapasso na saúde política de Washington. Os números da economia americana são suspeitos e Obama se curvou à realidade, para desolação da tropa democrata. Paul Krugman acha e Ricardo Amorim concorda que o presidente pode ter sido enganado. Não sabemos se tem remédio – mas pelo menos as empresas americanas estão cheias da nota e Caio Blinder diz que as Previsões para a economia dos EUA estão melhorando. Enquanto isso, o novo presidente da câmara, John Boehner Cry Baby, continua aos prantos e tem muitos motivos para chorar (mas menos que a Sarah Palin). Neste primeiro bloco, os manhattans ainda liberaram os insultos de Richard Nixon para todo mundo, lembraram o que disse o Einsenhower e deram alguns conselhos sexuais para Julian Assange, o duplo vazador que comprou camisinhas baratas.
O segundo bloco foi a hora de dar o troco no consumo americano. Os gastos subiram mas o uso do cartão de crédito está mais disciplinado, e o melhor presente de Natal é terminar o ano com uma dívida menor. Entre seus 6 ou 7 empregos, Caio Blinder conheceu as arapucas e escreveu sobre cartões de crédito na revista Card News. No Brasil há uma lambança e na Europa a dívida depende do Europeu – e o aplicativo The Find começou uma revolução de transparência nos preços. Brasil na imprensa: Eike Batista é a nova cara do novo e do velho Brasil, no melhor e no pior sentido. Afinal, o país não é mais o mesmo: só levamos surra no futebol e o nosso sambista mais novo tem 78 anos de idade. Está tudo na matéria que foi ao ar no 60 minutes – e que pode ser assistida aqui.
Viva eu e viva o Ricardo Amorim, que é a favor da descriminalização do narcisismo. No terceiro bloco, Freud realmente explicou por que Narciso foi condenado a se apaixonar pela própria imagem que hoje é refletida em reality shows. Talvez os verdadeiros narcisistas não precisem de audiência, mas parte da culpa é da nova geração que se acha o máximo: todo mundo é legal, todo mundo é especial. Não sei se é melhor ser deprimido ou narcisista – mas deve ser ótimo ser eleito a pessoa do ano pela revista Time, como Mark Zuckerberg.
Para encerrar, Julie Taymor estudou drama em Paris e marionetes no Japão. É uma gênia que há 26 anos dá cambalhotas no cinema, no teatro e na ópera – e agora desafia a lei da gravidade artística com o filme The tempest e o musical Spider-Man na Broadway. Pedro Aranha explicou por que Julie Taymor é genial – e por que Shakespeare tem tudo menos a pia do banheiro. Diogo Mainardi achou uma desgraça a Julie se meter com Próspero, mas eu vou assistir ao filme assim mesmo – assim como assistirei ao da Cher, apesar de ela estrelar o filme ao lado daquela loira… como é mesmo o nome dela?
O melhor: Caio e Diogo ofendendo 600 milhões de pessoas. O pior: Pedro Andrade não gostar da Cher. Fórum da semana: por que as pessoas escrevem de graça na internet? Título medonho que os brasileiros darão ao filme comentado no MC: Próspera, a rainha leoa.
Feliz Natal, M.
Obrigado :-)
Caros leitores do blog, gostaria de compartilhar com vocês a referência que o Ricardo Amorim fez ao nosso produto através do Twitter:
“Para quem curtiu a dica do @thefind p/ verificar preços pelo @iphone no último #ManhattanConnection, no Brasil, há o @drimio”
Somos uma startup nacional e recentemente lançamos nossa APP iPhone: Drimio Shopper.
http://drimio.com/shopper
Para conhecer mais sobre a rede social Drimio, assista:
Um abraço,
Ricardo Francisco Prochnow