Os saltimbancos do Espetáculo Sem Fim foram direto ao ponto: o fim brutal do Kadafi, que morreu no exercício da ditadura. Se ele morreu lutando ou fugindo é uma questão a ser decidida pelo Nostradamus de New Jersey e pelo vidente, profeta e paranormal Diogo Mainardi, que mandou beijinhos e aplausos para o Sarkozy e para o Obama. O quiromante Ricardo Amorim leu a mão da Líbia e previu que o fundo do poço do petróleo vai ser mais fundo – e que o céu é o limite. Tudo começou com os radicais moderados na Tunísia – e Vamos desejar os melhores votos para a Tunísia, até por nós. Enquanto isso, a crise na Europa nunca foi um drama e continua uma farsa – e a eleição na terra da rainha Cristina mostra o outro lado da mesma moeda. Por aqui, o time da dona Dilma ganhou cartão vermelho e no México a poesia é a arma dos meheecans que protestam em prosa e verso: ¡Vamos Mantequilla! ¡Orgullo!
No segundo bloco os manhattans receberam o convidado Sergio Herz, que contou como sua avó começou a Livraria Cultura alugando livros para os vizinhos. Antes do intervalo, Pedro Andrade mostrou o musical Addonis Family On Broadway. Não sei de onde tiraram este nome – mas espero que tenha sido um erro genuíno e que isso não seja obra de algum funcionário de distribuidora brasileira de filmes trabalhando na produção do programa que resolveu escolher um título escabroso para a peça The Addams Family.
Esta edição encerrou com a boniteza de Ryan Gosling, ator canadense com sabor para todos os gostos que começou comendo muito arroz com feijão em filmes independentes e hoje é o sucessor do cinquentão George Clooney – e da Christina Aguilera. Já vimos o filme The ides of March – e pelo jeito já vimos Drive também, já que este é um mix de Quentin Tarantino e David Lynch (de qualquer forma, valeu a boa fica de filme como há algum tempo não víamos no MC). Depois dos protestos folclóricos e das 10 cidades americanas mais zangadas, Lucas Mendes nos deixou com duas dúvidas: se abóbora afunda e se o Pedro Andrade tem mais boniteza que o Ryan Goslin. Para responder à primeira questão, basta viajar para Veneza e jogar uma abóbora no canal. Para responder à segunda, é mais fácil: vá para a área de mídia do fã-clube do Manhattan Connection e assista ao Pedro Andrade Reel. Acesse clicando na imagem abaixo. It´s reel good.
Mais uma vez, parabéns!!
Valeu mesmo, Marcos!!!
Adorei o programa de ontem, temas muito relevantes, gostei muito da entrevista do Sergio Herz.
Comentários sobre ‘boniteza’… ‘mineirices’ do Lucas… hehe
DÚVIDA: Quando o Lucas perguntou ao Ricardo qual a ‘cidade mais zangada’ no Brasil, por que ele não mencionou as manifestações contra a corrupção que estão ocorrendo – reunindo, por exemplo, mais de 30 mil em cada uma das 2 manifestações em Brasília? Será que a Globo News não quer/ não deixa falar sobre o tema?
Suas publicações sobre o programa são divinas!!! Não vi ainda, mas o reel do Pedro deve estar maravilhoso, óbvio!!
Beijos
Rosangela
Oi Rosângela, também senti falta de algum comentário sobre Brasília. Apesar de nunca ter visitado a cidade, sei que diariamente acontecem manifestos dos mais diversos assuntos.
Bem, pessoal, queria uma ajuda de vocês…
Vocês, por acaso, sabem qual o nome da música do Paul Simon que encerrou o MC de ontem?
Tô doido atrás dessa música, rsrs.
Abraços,
Lucas.
Ahhh! eu vi o reel do Pedro!!! Maravilhoso! de dar inveja (branca claro) recomendo.
Excelente o programa desta semana. Tentei fazer um comentario na Globo News ( sou cadastrado ) mas aquelas palavrinhas esquisitas no final inviabilizam o envio. Parabens pra voce Marcos Alexandre pelo blog. Melchiades.
Se não me engano, o nome da música aparece escrita na tela durante a vinheta.